Transformar vidas fomentando
iniciativas de conhecimento
e capacitação gastronômica

O INSTITUTO

A brasileira Beatriz Rabinovich estabeleceu o Instituto Bia Rabinovich em novembro de 2023 com a missão de oferecer apoio filantrópico a instituições e projetos no campo da formação e qualificação profissional em gastronomia.

Compreendendo que o conhecimento pode ser um catalisador para mudanças significativas, capaz de abrir portas, transformar destinos e impactar realidades, nossa fundadora, inspirada por uma longa trajetória de voluntariado, sentiu a necessidade de direcionar esse apoio a projetos sociais que compartilham de seus ideais. Dessa forma, buscamos promover iniciativas que utilizem o conhecimento em gastronomia como uma ferramenta transformadora de vidas e comunidades vulneráveis no Brasil, impulsionando mudanças positivas por meio da educação.

O QUE NOS MOVE

A vulnerabilidade social no Brasil refere-se à precariedade socioeconômica de partes da população, afetando aspectos como renda, moradia, trabalho e educação.

Para combater essa vulnerabilidade, é fundamental investir em educação de qualidade, orientação profissional e políticas inclusivas que combatam preconceitos de cor, raça e gênero.

A gastronomia pode ser uma ferramenta essencial na redução da vulnerabilidade social, através de práticas como educação alimentar, redução de desperdício, valorização de alimentos locais e promoção de uma alimentação consciente. A implementação de programas de alimentação escolar é particularmente importante, pois garante que crianças tenham acesso a refeições nutritivas, contribuindo para seu desenvolvimento e aprendizado. A meta é alcançar a segurança alimentar e desenvolver comunidades sustentáveis.

Os principais beneficiários dos projetos incluem populações periféricas, mulheres negras, mães solo, desempregados, indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua. Os intermediários que viabilizam essas iniciativas são profissionais como professores de gastronomia social, nutricionistas, assistentes sociais e chefs voluntários.

Em suma, há esperança de construir um Brasil mais justo e igualitário, enfrentando a vulnerabilidade social com ações concretas e inclusivas.

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